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Technostalgia – Transcendendo às Pick ups: DJ Marky e BID comprovam que inovar vale sempre a pena

Em meio a um cenário que já de muito tempo vem se diversificando e cada vez mais demonstrando como um contingente considerável de pessoas se identifica progressivamente com o que a anos vinha sendo produzido, e atualmente também, pelos profissionais que estão nos comandos das mixagens, e principalmente responsáveis pelo entretenimento musical nas baladas e grandes eventos do gênero aí afora, percebe-se que há espaço para se colocar a criatividade a prova, e de uma forma inusitada, a qual num primeiro momento talvez nunca se pensasse que poderia dar certo, e ao mesmo tempo, inovar de uma forma ampla, usufruindo com o que há de recente, mas também resgatando e privilegiando clássicos consolidados nas pistas e porque não, na memória de muitos que curtem: Dance, House, Drum & Bass, Jazz, Funk & Soul.

O resumo desse contexto mencionado no parágrafo anterior, conflui para um projeto muito bacana que desde meados do ano passado saiu do papel e tomou vida, de forma a comprovar que com gente competente, que gosta e se preocupa com o que faz (qualidade e respeito) em meio ao cenário o qual está inserido e representa; não tem como dar errado ou não ser sucesso.

Trata-se do projeto Technostalgia, que com patrocínio da RedBull, traz principalmente a presença do DJ Marky (dispensa-se comentários) junto do BID, proporcionando uma performance onde as clássicas e cultuadas pick ups se transcendem e/ou personificam-se em duas bandas:

“Como se os toca-discos tivessem sido transformados por aquelas madrinhas da Cinderela em uma banda com sete grandes músicos cada, Marky mixa organicamente clássicos da dance music – de variadas vertentes – em sua apresentação, ou seja, as bandas se intercalam, cada uma encaixando a nova música no tempo da que estava terminando, exatamente como nas mixagens tradicionais dos DJs” – Flávio Lerner (Blog: mycool.com.br).

Referência e ícone respeitado dentre muitos no cenário mundial, Marky comprova que “inovar sempre vale a pena” mostrando que o DJ, com uma bagagem profissional aprimorada no decorrer do tempo, pode atrair a atenção de patrocinadores com plenas condições de angariar os recursos (equipamentos, músicos, profissionais técnicos, marketing) para trazer para realidade o que se poderia apenas ficar no imaginário. Deem uma conferida na matéria realizada na divulgação do projeto para o site da Redbull, com direito a cenas dos ensaios e entrevistas com os integrantes e depoimentos legais. Fica a dica para os comentários de quem teve o privilégio de assistir as apresentações, além da expectativa para outras apresentações em locais e/ou eventos fora do eixo Rio – São Paulo.

http://www.redbull.com.br/cs/Satellite/pt_BR/Video/Technostalgia–Clipe-com-DJ-Marky-e-bandas-no-021243336460497

Tendo em vista a abordagem do projeto, e meio que pra apimentar o que a matéria envolve no que se refere ao papel do DJ e sua importância no cenário o qual está envolvido e representa, principalmente trazendo a opinião de quem já está na estrada a algum tempo, acompanha e está antenado com tudo o que ocorre nessa profissão, seguem outras matérias (curtas) com o próprio Marky, em duas situações distintas:

* Uma a respeito da “ performance do profissional” – Programa: “Todo mundo é DJ”. A própria apresentadora constata que não. Rs!

httpv://www.youtube.com/watch?v=kDulgQGcfKo

* Outra, reportando a respeito do “atual cenário e situações em que o DJ está inserido” (palavras contundentes).

httpv://www.youtube.com/watch?v=dePFwNrbqaM

Mandando um grande abraço ao Junto e Mixado, seus internautas e idealizadores. “Música Sem Fronteira”

Marcelo S. Cruz

Marcelo S. Cruz

29 de abril de 2013

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